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Conheça aqui cada um dos integrantes da nossa companhia, sua função no espetáculo, o que faz da vida, suas atividades preferidas, fotos e suas redes sociais. Isso tudo por meio de um pequeno texto que cada um elaborou sobre si.

 

Gabriella Baracho

 

Olá, meu nome é Gabriella, e eu sou uma viciada. Sou uma viciada em livros. Sou uma viciada em música. Sou uma viciada em filmes, séries, teatro e todo tipo de arte. Sou uma viciada em comer, dançar e jogar vídeo game. Mas eu acho esses vícios ótimos. Essa sou eu, uma viciada em coisas boas que não tem a mínima vontade de parar. No espetáculo A Falecida, promovido pela Cia Teatral Sigma, eu fui escalada para exercer a função de atriz.

Pedro João

 

Como já dizia Vila Sésamo “Só eu sou eu e além de mim não há ninguém que seja eu”. Louco, pirado pela vida, apaixonado pela existência, por livros, por filmes, pela musica, por Cristo, enfim, sou único. Como todo gordo, comida e sono são meus amantes, e o esporte meu relacionamento de infância. Palhaço, amostrado e tímido (como se coubessem na mesma frase). E em “A falecida” serei ator, só querendo ser eu mesmo para vos proporcionar um grande espetáculo.

Taísa Maria

 

Sou aluna do curso técnico em edificações no IFRN; sou louca por filmes, principalmente de ação e romance; sou instrumentista clássica, toco violino há cinco anos; sou alegre; sou uma sonhadora, gosto de ver a beleza da vida; sou completamente apaixonada por livros, qualquer gênero, qualquer estilo, qualquer autor, eu apenas amo ler! E agora, nesta peça, sou atriz. Enfim, é isso que eu sou.

CONHECENDO-NOS

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Gabriel de Bessa

 

Tenho 15 anos, sou aluno e Edificações no IFRN. Viciado em música, estou aprendendo a tocar violão e, sempre que possível, coloco meus fones para ouvir algo. Adoro ler; simplesmente louco por livros, principalmente ficção. Gosto de esportes, já treinei basquete e atualmente sou goleiro. Gosto de séries, filmes, jogos e, claro, de comer. Apesar de ser bastante tímido e enrubescer como um termocópio, fui escolhido para ser ator em "A Falecida". Bem, darei meu máximo.

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Silvio Sanderson

 

Sou aluno do Curso Técnico Integrado em Edificações do IFRN. Tenho 16 anos, amo tocar violão, sou evangélico e amo viver em Cristo. Adoro assistir filmes de todos os gêneros. Não gosto muito de ler. Na peça "A Falecida", vou ser o sonoplasta.

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Letícia Yasmin

 

Quem sou eu?
 
Me chamo Letícia, tenho 16 anos e amo histórias. Todo tipo de história me atrai, seja ela representada em filmes, livros ou séries, eu amarei do mesmo jeito. Assistir filmes e séries, para mim, é o melhor passa tempo do mundo, o difícil é encontrar tempo. Mesmo amando assistir, ler consegue ser ainda mais perfeito, você imagina aquele personagem, como ele é, o que faz, todas as suas qualidades e defeitos, personalidade, tudo. Então você se imagina sendo aquele personagem, o quão perfeito você o deixaria. Ser aluno do segundo ano de Edificações tem suas vantagens, pois agora você pode pôr em prática tudo que imaginou sobre algo que leu. Nessa peça, darei vida a um personagem, assim como quando me imagino sendo um, a diferença é que dessa vez não ficará só na imaginação, serei atriz. 

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Priscila Sheila

 

Isto é um pouco de mim. Mas não sei se esse pouco basta.

Por nome, sou Priscila Sheila. Por identidade, algum número vazio para o sistema e para mim. Por lá, conto 15 anos. No amor eu construo minha essência. Não sou romântica, sou apaixonada. Apaixonada por tudo e por nada. O tudo pode ser nada, e o nada, às vezes, pode ser suficiente. Procuro construir e ocultar paixões. Sem um fogo abrasador, a vida pode perder a cor e a luz. A chama azuleja.

Desejo a ti, espectador, sombras, silêncios e lágrimas. Aí reside a reflexão e consequentemente a sua humanidade. Que você sinta e deixe-se estar.

Aflore. Recrie-se.

Pese-se. Você é leve?

Amar é uma tarefa difícil pra quem pesa. Eu carrego um fardo, mas não desisto de amar. Minha vida dá-se dessa procura pelo amor.

Pese cada detalhe da criação.

No todo, posso não ser muito, mas a aplicabilidade da minha função pode qualificar o todo.

Na peça, sou figurinista.

Enfim, era pra ser um pouco de mim, mas como disse, não sei se esse pouco basta.

 

Matheus Camelo

 

Chamo-me Matheus, e eu sou bem... Eu. Tenho algumas opiniões e prazeres diferentes do que me parece ser o “comum”, mas eu gosto disso. Tenho meus próprios gostos, vontades, opiniões... Aliás, às vezes tenho opinião até demais, e não costumo achar legal que mandem em mim. Embora às vezes me sinta o “dono do mundo”, gosto de ficar no meu cantinho, fazendo as coisas de que gosto. Quanto a isso, sou muito temporário, ou seja, fico muito viciado em alguma coisa por algum tempo e depois esqueço. Uma coisa de que sempre gostei e gosto até hoje é escrever. Escrever, escrever, escrever. Amo Bossa Nova, e tenho o defeito (ou não) de ser extremamente nacionalista. E regionalista. Dizem que tenho muita energia, e realmente acho que sou muito elétrico às vezes. Ou quase sempre. Costumo também alternar repentinamente de humor, o que é assustador até para mim. Reclamo muito, quase toda hora. Reclamo de quase tudo o que passar por meus olhos. Rio muito, rio de qualquer besteira, mas afinal, a vida é uma comédia, e rir da graça e da desgraça é a oitava arte cênica. Gosto muito de interpretar, aliás, interpreto muitas vezes em minha vida cotidiana, de modo que às vezes confundo meus pensamentos e opiniões com os pensamentos e opiniões dos meus personagens. É um jogo legal. De gostar de interpretar, assumi o papel de ator na peça A Falecida, embora eu não goste de ser o centro das atenções (e olha que eu chamo muito a atenção a quase toda hora). Espero que eu possa, junto aos outros componentes do grupo, exercer o meu melhor, enaltecendo minhas qualidades e minimizando os defeitos. E que assim, ao entrar no meu personagem, eu possa de fato assumir outra pele em toda a minha vida, com as qualidades enaltecidas e os defeitos, ao máximo, minimizados.

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Márcia Vital

 

Sou Márcia Vital, tenho 16 anos. Normalmente as pessoas tem medo das mudanças já eu tenho medos que as coisas nunca mudem. Eu sou o tipo de pessoa que amo a vida. Eu amo os meus amigos, adrenalina, diversão, amo a inconstância da vida. Ora estamos em um abismo, ora estamos no paraíso. Uma frase que me define muito bem é "No dia que descobri que era capaz de pensar, comecei a peneirar todos os pensamentos de outrem e com isso criei a minha literatura." essa é a realidade. Tenho pensamento próprio, mas isto não seria nada sem a contribuição das pessoas que fizeram, fazem e farão parte da minha vida. Não sou perfeita, pelo contrário sou cheia de erros pra ver se acerto. Não posso definir por completo quem sou, pois ainda estou no esboço da minha vida rascunhando características, detalhes, princípios, pensamentos e de vez em quando me pego com uma borracha nas mãos apagando alguns deles, pois enquanto vivo muitos vão sendo alterados através do meu amadurecimento. Chego à conclusão que nunca saberei como realmente é a vida, pois estou ocupada demais vivendo-a e não tenho tempo para pensar em como ela é. Esta sou eu: uma louca e apaixonada que acha que sonhar sem ir em busca do sonho é como ouvir música sem som também não entendo o mundo e nem a mim mesmo, mas pretendo melhorá-los antes do fim. E em “A Falecida” serei atriz, o que não será muito difícil já que a própria vida é uma peça de teatro. 

 

Paula Laís

 

“Ser ou não ser, eis a questão”. Pois bem, vamos lá. Meu nome é Paula Lais e eu tenho dezesseis anos. Sou o tipo de pessoa desesperada que deixa pra fazer tudo de última hora e acaba enlouquecendo todos ao redor. Eu, definitivamente, adoro fazer isso. Se bem que eu adoro uma porção de coisas, como por exemplo, ler. E ouvir música. E dormir. E cantar. E comer. E fazer amizades. E me apaixonar. E tantos outros “e” que crescem na velocidade de uma PG. Na peça “A falecida” serei cenógrafa e atriz e, com toda certeza, darei o melhor de mim.

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Thainá Ruth

 

É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Porventura, sou uma pessoa que vê a vida de um modo simples. Procuro não fazer dela mais uma peça monótona nesse teatro da vida, não fazendo, assim, ensaios para as apresentações cotidianas. E o que eu gosto? Eu sou apaixonada por música, principalmente solos de guitarra. E o que eu faço? Sinto-me extasiada ao satisfazer meus desejos quando estou na presença de pessoas que gosto. Não tenho tempo pra mais nada, ser feliz me consome muito. Na peça que encenaremos, fui convocada para ser atriz.

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Natália Nogueira

 

Só sou o que hoje sou. Se mais que isso, já não mais consigo me definir, afinal não se define gente quando se comportam como tal. Complexa demais até para minha própria cabeça, inconstante demais para dizer o que sou, se hoje sou, amanhã talvez não mais seja exatamente que hoje se deseja. Tenho vida demais para gastá-la definindo-me com um milhão de padrões que lamentavelmente o senso comum denomina adequado. Provável que nada ainda tenha entendido, mas é assim que é pra ser, nada mais sou que um fluxo de pensamento constantemente a ser pensada, sou um texto a ser interpretado sobre alguém a ser ainda entendida, talvez nunca completamente, mas que assim seja, pois é aí que se concentra sua beleza. Se é que se pode dizer algo exatamente, é que, até o presente momento, curso o segundo ano de edificações, tenho quinze anos até o próximo 22º dia de outubro, estou cotada à função de atriz na adaptação da peça A falecida, pela Companhia teatral Sigma, e tenho,além do processo de criação desse espetáculo, a obrigação de fingir convencer-me da possibilidade de conciliá-lo com mais dez disciplinas.

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Ivo Muhammad

 

Olá, sou estudante de Edificações do IFRN, tenho 16 anos e sou bem extrovertido até mais do que o comum, sou um pouco indeciso, mas isso só são algumas das minhas características. Gosto muito de esportes, musica, e outros tipos de entretenimento como, por exemplo, filmes. Toco violão e canto a mais ou menos seis anos (coisa que gosto muito de fazer). Procuro sempre uma maneira de melhorar a situação nas horas mais difíceis, por que nuca devemos nos dar por vencidos.

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Felipe Lucas

 

Olá, eu sou Felipe Lucas, tenho 16 anos e se quer saber, sou amante de muitas coisas nesse mundo. Sou amante da praia, sou amante do campo, de livros e filmes, e principalmente, de todas as artes, mas a minha real paixão é desenhar. Nesta peça, serei ator.

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Félix Lopes

 

Meu nome é Félix Lopes, tenho 16 anos e sou uma pessoa apaixonada por matemática e física. Sou uma pessoa tímida que gosta muito de filmes do gênero mistério e suspense, curto vários tipos de séries de gêneros variados, sou viciado em olimpíadas científicas. Atualmente faço a 2ª série do curso de edificações no IFRN, mas acho pouco provável eu seguir essa área. Bem, vou ser ator na peça “A falecida” e espero fazer uma boa atuação.

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Thayrone Kleber

 

Oi, meu nome é Thayrone, tenho dezesseis anos e sou aluno em edificações no IFRN. Dizem que eu sou uma pessoa bastante sorridente, e na verdade sou, rio por qualquer besteira, tento evitar, mas não consigo. Sou viciado por jogos, por qualquer um, mas principalmente de aventura e que tenha uma boa história ou que seja bastante criativo. Gosto muito de ler, assistir filmes e séries, escutar músicas, navegar na internet, viajar, comer, dormir e ficar perto de pessoas que gosto. Enfim, na peça “A Falecida” eu serei ator, e pode ter certeza que darei o melhor de mim.

Valéria Leite

 

Coisa boa é fazer o que gosta, né?  E eu adoro muitas coisas, a começar pela minha área. Estou cursando o técnico em Edificações e a cada aula fico mais curiosa e animada com meu curso s2. Livros são realmente uma paixão e é lindo vê-los lado a lado na minha estante. Amo música, seja para ouvir, dançar ou tocar. Sou instrumentista clássica - toco flauta transversal - e faço aulas de dança de salão no IFRN-Cnat.  Sou péssima em esportes e em contar piadas, entretanto me fazer rir é muito simples. Rá-rá-rá, eu to sempre rindo a toa.  :DD
Quanto ao teatro, amo assistir espetáculos e já tive oportunidade de participar de algumas peças pela escola mesmo, mas nunca vivi um projeto tão grande como esse. Atuar em A falecida no papel da Cartomante, Madame Crisálida está sendo um ótimo desafio! 

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Jefferson Denilson

 

Tenho 16 anos e nunca pensei muito sobre quem eu sou, até então me definiria como simples, tranquilo e discreto. Gosto de ler, assistir filmes e animes, ouvir música e as vezes gosto de relaxar e não fazer nada. Uma coisa que eu realmente não gosto é frio. Na peça serei ator.

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Janyelson Firmino

 

Meu nome é Janyelson Firmino, tenho 16 anos e curso edificacoes no IFRN. Sou uma pessoa normal. Gosto de coisas normais. Vivo normalmente. Adoro ser normal. Seja normal você também!

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Magda Maria

 

Meu nome é Magda, tenho 15 anos, gosto muito ler, de escutar música, de estudar...Sou uma pessoa muito tímida e calma. Essa está sendo a primeira peça que participo e estou gostando bastante este trabalho, pois tem mudado muito minha opinião sobre o teatro. Na peça vou ser a iluminadora.

Artur Ribeiro

 

Meu nome é Artur Ribeiro e tenho 17 anos. Quem eu sou? Bom, essa pergunta é um pouco difícil de responder. Sou fascinado por áreas exatas como matemática e física. Consumo regularmente livros, mangás, filmes, animes e informação em geral. Gosto de desafios e procuro fazer deles uma oportunidade de continuar melhorando. Toco violão, pratico meditação e algumas vezes me arrisco a desenhar um pouco. Mas tudo isso é só uma descrição feita de mim e por mim. Apesar de essa descrição ser somente uma opinião (e, portanto não verdadeira absolutamente) ela é uma das interpretações possíveis a respeito desse mar de experiências que chamo de eu. Serei ator na peça e me esforçarei para trazer uma boa atuação e um bom espetáculo ao público.

 

Artur Ribeiro

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